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O cantor Serj Tankian, vocalista do System Of A Down, desenvolveu um projeto com músicas fortes e teve mais liberdade para criar as letras. "Harakiri" é o título do álbum e, segundo o cantor, é um termo japonês para simbolizar rituais de suicídio. O termo serviu de inspiração para o músico quando ele soube recentemente das mortes maciças de aves e peixes em todo o mundo.
"A faixa título surgiu quando soubemos em janeiro de 2011 das mortes maciças de aves e peixes em todo o mundo. E para mim isso foi como um sinal simbólico sinistro de que as coisas estão acontecendo e eu não posso [evitar] de modo que desde que escrevi a primeira música para o registro um monte de músicas começaram a vir para mim", afirmou Tankian. Fonte: R7 Confira o clipe oficial da música "Figure it Out"
Tony Hall, atração de Sábado no Parque do Ibirapuera do Bourbon Street Fest. (Foto: Assessoria de Imprensa / MAIC)
Fonte: Assessoria de Imprensa
Tony Hall
& The Heroes
Tony Hall é considerado o mago do baixo
elétrico em New Orleans,
e um dos grandes nomes do instrumento no mundo. Tremendamente requisitado para
sessões de gravação, seu nome está nos créditos de discos de Bob Dylan, Stevie
Wonder, Carlos Santana, Dave Matthews, Wynton Marsalis, Harry Connick Jr,
George Clinton (do Parliament/Funkadelic) e muitos outros. Nos anos 80 ele
integrou uma das mais conceituadas bandas do funk, The Meters, com a qual abriu
shows dos Rolling Stones.
Como artista solo, ele poderia
usar o slogan “diversão garantida ou seu dinheiro de volta”. Seus shows são
verdadeiras festas – é comum o público começar a dançar já na segunda música, e
não parar mais. Clássicos da black music, interpretados com um groove irresistível,
são a fórmula desse fenômeno.
O grupo The Heroes, que o acompanha, também só tem feras, entre eles o
convidado especial Kenny Brown – guitarrista bem conhecido dos frequentadores
do Bourbon Street, e que tocou nos maiores festivais de blues e jazz do Brasil.
As
brass bands (bandas de metais) foram um dos elementos formadores do jazz, no início
do século XX, e até hoje estão muito presentes na vida de New Orleans, seja desfilando
no carnaval e em cortejos fúnebres ou tocando no French Quarter e nos vários
festivais da cidade. Nos anos 70, o grupo Wild Magnolias inovou e atualizou o
som dessas bandas, com uma levada mais funky. O Bonerama, formado em 1998, deu
um passo adiante ao acrescentar o rock, mas com uma característica inusitada e
particular: no lugar de trompetes e saxofones, a seção de metais é formada por três
trombones. Guitarra, baixo e bateria completam a formação.
Longe
de ser monótona e repetitiva, a overdose de sons graves induz o público à dança
e gera uma vibração contagiante. O repertório, que inclui (ao lado de standards
do jazz) clássicos do rock como “Helter skelter” (Beatles), “War pigs” (Black
Sabbath”) e “Moby Dick” (Led Zeppelin), atrai um público normalmente avesso ao
jazz. E o talento dos músicos, liderados por Mark Mullins, conquista o respeito
dos jazzistas mais ortodoxos. Somando tudo isso, a banda consegue o feito raro
de agradar a gregos e troianos.
O
Bonerama alcançou o estrelato local com o CD “Live From New York”, um dos mais
vendidos em New Orleans
em 2005 (vale lembrar que, na cidade mais musical do planeta, as lojas de CDs
oferecem todas as opções possíveis).
A
garra do grupo impressiona não só no palco, mas também fora dele. Um exemplo
disso ocorreu quando o furacão Katrina devastou New Orleans, em 2005, e cada integrante
refugiou-se em uma cidade diferente. Em vez de suspenderem as atividades, eles
se reagruparam em outro local e saíram em turnê pelo país, até poderem voltar
para casa.
Os 10
anos do Bourbon Street Fest trazem outra grande comemoração – os 50 anos da
Preservation Hall Jazz Band, uma verdadeira instituição do jazz e de New
Orleans. Todas as noites, há décadas, uma fila se forma na porta da Preservation
Hall, no coração do French Quarter (o bairro boêmio da cidade), onde o grupo formado
da casa se apresenta. A romaria faz parte do roteiro turístico de uma das
cidades mais turísticas do mundo.
A
Preservation Hall Jazz Band é a mais antiga e renomada do mundo no estilo chamado de traditional jazz – o jazz original,
como era tocado no começo do século XX por Buddy Bolden, Louis Armstrong e King
Oliver. Seu repertório reúne standards imortais como “When
the saints go marchin’ in“, “Tiger rag”, “St. Louis blues” e “St. James
infirmary”.
A
Preservation Hall foi fundada em 1961 para resgatar o traditional jazz, que
estava em baixa devido à evolução do jazz para outros estilos como o bebop e a hegemonia
do rock nas paradas de sucesso.
No ano
seguinte, foi formada uma banda da casa, que já em 1963 passou a excursionar em
outros países. Muitos de seus integrantes originais tinham tocado com os
primeiros e grandes mestres do gênero, como Buddy Bolden, Jelly Roll Morton,
Louis Armstrong e Bunk Johnson.
Hoje,
a banda passa grande parte do ano viajando pelo mundo, como verdadeira
embaixadora do jazz. Já se apresentou para a realeza britânica, o rei da
Tailândia e nas melhores salas de concertos do mundo. Seu diretor, o tubista
Ben Jaffe, é filho dos fundadores da Preservation Hall, Allan e Sandra Jaffe.
Longe
de representar um dinossauro anacrônico, a banda soube se renovar: hoje, a
maioria de seus integrantes não são velhinhos, mas jovens, muitos dos quais
versados nos estilos mais contemporâneos do jazz.
O
cinquentenário da Preservation Hall Jazz Band vem sendo saudado como um grande
acontecimento no universo do jazz. Basta dizer que ela estampou a capa da
revista OffBeat, a “bíblia” da música de New Orleans, na edição especial
lançada durante o New Orleans Jazz Fest, o maior evento do gênero no mundo.
Uma das mais antigas tradições musicais de New Orleans é a das “street bands”, que tocam caminhando
pelas ruas. A Orleans Street Jazz Band, de São Paulo, já é atração fixa nas últimas
edições do Bourbon Street Fest, dando um clima especial ao evento. Ela sempre
desce dos palcos para tocar no meio da plateia, contagiando a todos.
A
Orleans reproduz a sonoridade das street bands de New Orleans, mas com um toque
próprio, mesclando jazz moderno (“Camaleon”, “Blue Monk”) e pop (“I can see
clearly now”) aos standards como “St. Louis blues”, “C’est si bon” e “All of
me”. Os músicos interagem com a plateia, fazendo brincadeiras e incentivando-a
a dançar e se divertir.
O
grupo, que está lançando seu primeiro CD, homônimo, é a única atração
brasileira do evento.
José Norberto Flesch, do Jornal Destak, confirmou a vinda do Pearl Jam ao Lollapalooza 2013, que teve suas 3 datas anunciadas essa semana e deve anunciar o line-up oficial em Setembro, vários meses antes do acontecimento do festival nos dias 29, 30 e 31 de Março.
Além disso, ele disse que o SWU 2012 foi cancelado e não irá acontecer como festival de música (o SWU também conta com eventos de sustentabilidade) nesse ano.
Não há posição oficial nem de Lollapalooza, nem de SWU, e assim que as tivermos postaremos por aqui.
Preservation Hall Jazz, atração no Bourbon Street Fest. (Foto: Assessoria de Imprensa / Divulgação)
Playing for Change e Preservation Hall Jazz Band são os destaques na comemoração de 10 anos do Festival de Jazz, Soul e Blues do Bourbon Club.
Um dos maiores festivais de música negra americana no Brasil, o Bourbon Street Fest, chega à 10ª edição em grande estilo: 10 dias de shows com 10 atrações, em quatro cidades (São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Curitiba), de 10 a 19 de agosto de 2012. Além disso, Salvador, Ribeirão Preto (SP) e Buenos Aires receberão também alguns dos artistas que virão ao Brasil.