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segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Vocalista do System of a Down cria um novo disco solo



Capa do novo álbum de Serj Tankian


O cantor Serj Tankian, vocalista do System Of A Down, desenvolveu um projeto com músicas fortes e teve mais liberdade para criar as letras.

"Harakiri" é o título do álbum e, segundo o cantor, é um termo japonês para simbolizar rituais de suicídio. O termo serviu de inspiração para o músico quando ele soube recentemente das mortes maciças de aves e peixes em todo o mundo. 


"A faixa título surgiu quando soubemos em janeiro de 2011 das mortes maciças de aves e peixes em todo o mundo. E para mim isso foi como um sinal simbólico sinistro de que as coisas estão acontecendo e eu não posso [evitar] de modo que desde que escrevi a primeira música para o registro um monte de músicas começaram a vir para mim", afirmou Tankian.

Fonte: R7



Confira o clipe oficial da música "Figure it Out"





terça-feira, 7 de agosto de 2012

Especial Bourbon Street Fest:Tony Hall

Tony Hall, atração de Sábado no Parque do Ibirapuera do Bourbon Street Fest. (Foto: Assessoria de Imprensa / MAIC)

Fonte: Assessoria de Imprensa
Tony Hall & The Heroes


 Tony Hall é considerado o mago do baixo elétrico em New Orleans, e um dos grandes nomes do instrumento no mundo. Tremendamente requisitado para sessões de gravação, seu nome está nos créditos de discos de Bob Dylan, Stevie Wonder, Carlos Santana, Dave Matthews, Wynton Marsalis, Harry Connick Jr, George Clinton (do Parliament/Funkadelic) e muitos outros. Nos anos 80 ele integrou uma das mais conceituadas bandas do funk, The Meters, com a qual abriu shows dos Rolling Stones.

Como artista solo, ele poderia usar o slogan “diversão garantida ou seu dinheiro de volta”. Seus shows são verdadeiras festas – é comum o público começar a dançar já na segunda música, e não parar mais. Clássicos da black music, interpretados com um groove irresistível, são a fórmula desse fenômeno.

   O grupo The Heroes, que o acompanha, também só tem feras, entre eles o convidado especial Kenny Brown – guitarrista bem conhecido dos frequentadores do Bourbon Street, e que tocou nos maiores festivais de blues e jazz do Brasil.


Formação:

Tony Hall: baixo e vocais
Kenny Brown: guitarra
Chris Robinson: teclados
Vincent Thomas: bateria
Roger Kimball: sax e vocais
Roussell White: trompete e vocais
Terrance Taplin: trombone



Especial Bourbon Street Fest: Bonerama


(Foto: Assessoria de Imprensa / MAIC)

Fonte: Assessoria de Imprensa

Bonerama

As brass bands (bandas de metais) foram um dos elementos formadores do jazz, no início do século XX, e até hoje estão muito presentes na vida de New Orleans, seja desfilando no carnaval e em cortejos fúnebres ou tocando no French Quarter e nos vários festivais da cidade. Nos anos 70, o grupo Wild Magnolias inovou e atualizou o som dessas bandas, com uma levada mais funky. O Bonerama, formado em 1998, deu um passo adiante ao acrescentar o rock, mas com uma característica inusitada e particular: no lugar de trompetes e saxofones, a seção de metais é formada por três trombones. Guitarra, baixo e bateria completam a formação.

Longe de ser monótona e repetitiva, a overdose de sons graves induz o público à dança e gera uma vibração contagiante. O repertório, que inclui (ao lado de standards do jazz) clássicos do rock como “Helter skelter” (Beatles), “War pigs” (Black Sabbath”) e “Moby Dick” (Led Zeppelin), atrai um público normalmente avesso ao jazz. E o talento dos músicos, liderados por Mark Mullins, conquista o respeito dos jazzistas mais ortodoxos. Somando tudo isso, a banda consegue o feito raro de agradar a gregos e troianos.

O Bonerama alcançou o estrelato local com o CD “Live From New York”, um dos mais vendidos em New Orleans em 2005 (vale lembrar que, na cidade mais musical do planeta, as lojas de CDs oferecem todas as opções possíveis).

A garra do grupo impressiona não só no palco, mas também fora dele. Um exemplo disso ocorreu quando o furacão Katrina devastou New Orleans, em 2005, e cada integrante refugiou-se em uma cidade diferente. Em vez de suspenderem as atividades, eles se reagruparam em outro local e saíram em turnê pelo país, até poderem voltar para casa.

Formação:

Mark Mullins: trombone
Craig Klein: trombone
Greg Hicks: trombone
Bert Cotton: guitarra
Nori Naraoka: baixo
Alvin Ford Jr.: bateria



segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Especial Bourbon Street Fest: Preservation Hall Jazz Band

Foto: Google


Fonte: Assessoria de Imprensa


Preservation Hall Jazz Band

Os 10 anos do Bourbon Street Fest trazem outra grande comemoração – os 50 anos da Preservation Hall Jazz Band, uma verdadeira instituição do jazz e de New Orleans. Todas as noites, há décadas, uma fila se forma na porta da Preservation Hall, no coração do French Quarter (o bairro boêmio da cidade), onde o grupo formado da casa se apresenta. A romaria faz parte do roteiro turístico de uma das cidades mais turísticas do mundo.

A Preservation Hall Jazz Band é a mais antiga e renomada do mundo no estilo  chamado de traditional jazz – o jazz original, como era tocado no começo do século XX por Buddy Bolden, Louis Armstrong e King Oliver. Seu repertório reúne standards imortais como “When the saints go marchin’ in“, “Tiger rag”, “St. Louis blues” e “St. James infirmary”.

A Preservation Hall foi fundada em 1961 para resgatar o traditional jazz, que estava em baixa devido à evolução do jazz para outros estilos como o bebop e a hegemonia do rock nas paradas de sucesso.

No ano seguinte, foi formada uma banda da casa, que já em 1963 passou a excursionar em outros países. Muitos de seus integrantes originais tinham tocado com os primeiros e grandes mestres do gênero, como Buddy Bolden, Jelly Roll Morton, Louis Armstrong e Bunk Johnson.

Hoje, a banda passa grande parte do ano viajando pelo mundo, como verdadeira embaixadora do jazz. Já se apresentou para a realeza britânica, o rei da Tailândia e nas melhores salas de concertos do mundo. Seu diretor, o tubista Ben Jaffe, é filho dos fundadores da Preservation Hall, Allan e Sandra Jaffe.

Longe de representar um dinossauro anacrônico, a banda soube se renovar: hoje, a maioria de seus integrantes não são velhinhos, mas jovens, muitos dos quais versados nos estilos mais contemporâneos do jazz.

O cinquentenário da Preservation Hall Jazz Band vem sendo saudado como um grande acontecimento no universo do jazz. Basta dizer que ela estampou a capa da revista OffBeat, a “bíblia” da música de New Orleans, na edição especial lançada durante o New Orleans Jazz Fest, o maior evento do gênero no mundo.

Formação:

                Ben Jaffe: Tuba
                Rickie Monie: Piano
                Joe Lastie Jr.: bateria
                Freddie Lonzo: Trombone
                Mark Braud: Trumpete e vocais
                Clint Maedgen: Sax Tenor e vocais
                Charlie Gabriel: Clarinete e vocais
                Ronell Johnson: Sousafone




Especial Bourbon Street Fest: Orleans Street Jazz Band




Foto: Pedro Guida
Fonte: Assessoria de Imprensa

Orleans Street Jazz Band

Uma das mais antigas tradições musicais de New Orleans é a das “street bands”, que tocam caminhando pelas ruas. A Orleans Street Jazz Band, de São Paulo, já é atração fixa nas últimas edições do Bourbon Street Fest, dando um clima especial ao evento. Ela sempre desce dos palcos para tocar no meio da plateia, contagiando a todos.

A Orleans reproduz a sonoridade das street bands de New Orleans, mas com um toque próprio, mesclando jazz moderno (“Camaleon”, “Blue Monk”) e pop (“I can see clearly now”) aos standards como “St. Louis blues”, “C’est si bon” e “All of me”. Os músicos interagem com a plateia, fazendo brincadeiras e incentivando-a a dançar e se divertir.

O grupo, que está lançando seu primeiro CD, homônimo, é a única atração brasileira do evento.

Formação:

Alexssandro (Ximbica): tuba
Edu Marck: banjo e voz
Eloy Porto: trombone e voz
Renato Abreu: washboard
Washington Barros: trompete






sexta-feira, 3 de agosto de 2012

PEARL JAM NO LOLLAPALOOZA BRASIL E CANCELAMENTO DO SWU 2012




Foto:Google



José Norberto Flesch, do Jornal Destak, confirmou a vinda do Pearl Jam ao Lollapalooza 2013, que teve suas 3 datas anunciadas essa semana e deve anunciar o line-up oficial em Setembro, vários meses antes do acontecimento do festival nos dias 29, 30 e 31 de Março.


Além disso, ele disse que o SWU 2012 foi cancelado e não irá acontecer como festival de música  (o SWU também conta com eventos de sustentabilidade) nesse ano.


Não há posição oficial nem de Lollapalooza, nem de SWU, e assim que as tivermos postaremos por aqui.

A festa nunca acaba: 10 anos de Bourbon Street Fest!







Preservation Hall Jazz, atração no Bourbon Street Fest. (Foto: Assessoria de Imprensa / Divulgação)


Playing for Change e Preservation Hall Jazz Band são os destaques na comemoração de 10 anos do Festival de Jazz, Soul e Blues do Bourbon Club.


Um dos maiores festivais de música negra americana no Brasil, o Bourbon Street Fest, chega à 10ª edição em grande estilo: 10 dias de shows com 10 atrações, em quatro cidades (São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Curitiba), de 10 a 19 de agosto de 2012. Além disso, Salvador, Ribeirão Preto (SP) e Buenos Aires receberão também alguns dos artistas que virão ao Brasil.

Mais Informações: Portal Pera

Programação do Bourbon Street Fest





Mais informações: Bourbon Street Fest Fan Page