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quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Janis, A tempestade que se foi!



 *Escrito por Letícia Mourad




Hoje faz 42 anos que estamos sem a Janis Joplin (Port Arthur, 19 de Janeiro de 1943  Los Angeles, 4 de Outubro de 1970).

Nada como relembrarmos este vozeirão que deixou um vazio na música quando se foi.

 Se pensarmos nela, se pudéssemos descrevê-la com várias palavras seriam com certeza:

Irreverência

Musicalidade

Intensidade

Ela é basicamente uma tempestade musical!

So I can show, show, show him love with no control.
Hey! I've waited so long for soemone so fine
I ain't gonna lose my chance, no I don't wanna lose it,
Ain't gonna lose my chance to make you mine, all mine.
All right, get it! Yeah!

Então eu posso mostrar, mostrar,mostrar-lhe amor sem controle.
Hey! Eu tenho esperado tanto tempo por alguem tão bom,
Eu não vou perder minha chance, nao eu nao quero perder isso,
não vou perder minha chance de faze-lo meu, todo meu.
Tudo bem, comece! Yeah!”


Hoje vamos começar nossa quinta-feira recordando este som, que é bom demais!

Segue a discografia para quem tiver interesse em reviver mais sons!

·         Big Brother & the Holding Company - 1967
·         Cheap Thrills - 1968
·         Live at Winterland '68 - 1999
·         I Got Dem Ol' Kozmic Blues Again Mama! - 1969
·         Pearl - 1971
·         Joplin: In Concert – 1972.





domingo, 30 de setembro de 2012

Água na Estrada

Escrito por Letícia Mourad





Muita gente já conhece o Peal Jam, falemos de seu vocalista o Eddie Vedder!
Ele já possui uma longa trajetória, que deve ser consultada sempre que possível, a trilha sonora do filme Into the Wilde já é uma prova disto.
Resultante deste trabalho veio o DVD: Warter on the Road.

Existe na harmonia deste DVD a simplicidade de unirmos a nossa essência com a forma que vivemos, com a música que compomos em nossas vidas, com o modo como nos vemos. É fácil falar, é difícil sentir e é mais difícil ainda viver.

Neste DVD é possível sentir a sensação de nos encontrarmos em nós mesmos através da música. A intimidade do show, a simplicidade do momento e a voz grave e profunda nos tira de nosso cotidiano e nos leva a uma nova realidade.

Todos aqueles que enxergam na música uma porta para uma possibilidade de enxergar o mundo de novas formas deve ouvir este DVD pelo menos uma vez.

É impossível agradar a todos, mas é possível mostrar um pouco de sua perspectiva a alguns. E ele fez isso com excelência.

“Feel the air up above                                               
Fill the air up with love
All black with starlight

Feel the sky blanket you
With gems and rhinestones!!!
See the path cut by the moon
For you to walk on”

Sinta o ar lá em cima
Oh, piscina de céu azul
Inspire o ar de amor
Com a luz das estrelas na escuridão

Sinta o céu cobrindo você
Com jóias e pedras preciosas
Veja o caminho cortado pela lua
Para você percorre-lo”

Inspire-se na música da vida e tire o melhor proveito dela.

#ficaadica




DVD : Water on the Road / 2008
Músicas:
·         1. Canyon Mix
·         2. Sometimes
·         3. Trouble
·         4. Around the Bend
·         5. Girl From the North Country
·         6. Guaranteed
·         7. Setting Forth
·         8. Far Behind
·         9. No Ceiling
·         10. Rise
·         11. Golden State
·         12. Society
·         13. Forever Young
·         14. Ed Piano
·         15. I'm Open
·         16. Man Of the Hour
·         17. Driftin'
·         18. No More
·         19. You're True
·         20. Ukelele Interlude
·         21. Unthought Known
·         22. Arc
·         23. Big Hard Sun
·         24. Canyon Mix


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sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Tim Maia - Não há nada igual...No mundo!!

Capa do primeiro LP do Tim Maia



A saudade que bate no coração de todo brasileiro é evidente quando lembramos do Síndico, Tim Maia. Mas este mestre sempre demonstrou ser uma pessoa divertida, alegre. Mas, quando pisavam no seu calo, virava uma fera. 

Famoso por um temperamento forte, Tim foi um homem de virtudes e sempre foi forte. 
Quando criança era amigo de Roberto Carlos, de Erasmo. Entregava marmitas que sua mãe vendia para sustentar a família(comia mais marmitas do que vendia). Quando jovem foi para os EUA onde teve o primeiro contato com o funk-soul.

Depois de voltar para o Brasil, Tim utilizou toda sua musicalidade nata para usar oque aprendeu na Terra do Tio Sam e criar uma Soul music Brazuca. Chegou no Brasil e viu seus amigos de infância fazendo sucesso. 

Amargou tempos difíceis, mas com perseverança e com sua voz inigualável se tornou um dos músicos mais queridos do nosso país.

Existe um pouco de Tim Maia em todos nós! 
Eterno síndico de um país tão confuso quanto ele ficava depois de uma noitada!

Fica aqui a homenagem do Portal Pera ao grande Mestre Tim Maia que faria 70 anos hoje.






segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Entrevista: Johhny Winter fala sobre Jimi Hendrix



Jam session no The Scene, NY - 1969: Jimi Hendrix no baixo, Buddy Miles na bateria e Johnny Winter na guitarra. How cool is that? (Fonte: http://www.cortissa.com.br/2010_11_01_archive.html) 


Encontrei uma entrevista, da revista UniVibes, publicada em 1991, com o grande guitarrista Johhny Winter falando sobre Jimmi Hendrix. Vou traduzir alguns trechos para os viciados na guitarra. 


Nascido no Mississipi, o blues rocker Johnny Winter teve uma longa e distinta carreira desde o lançamento do seu álbum solo 'Johnny Winter' em 1969.  

Johnny e Jimi Hendrix realizaram diversas jam sessions.


UniVibes: Quando você conheceu Jimi Hendrix?
Johnny Winter: Eu o conheci no club "The Scene" , que meu empresário Steve Paul era dono em 1968. Jimi estava sempre no "The Scene" quando ele ficava em New York e nós tocamos várias vezes juntos. Ele estava por toda parte, e tocava em todo lugar. Tinha um club chamado "The Experience" onde ele sempre ia, não importava onde ele iria , ele sempre tocava com quem estivesse por perto e gravava muita coisa com outras pessoas, apenas gravando a jam session. Eles ficavam nos bares e clubes a noite toda e quem estivesse sóbrio o bastante, ele levaria para o estúdio no fim da noite. Você sabe ele realmente gostava de tocar!

UV:Qual a sua impressão do Jimi como pessoa além do músico? 
JW: Eu nunca cheguei a conhecer o Jimi como pessoa. Ele estava sempre envolvido na música e nunca falava sério sobre mais nada. (OK, nós sabemos oque ele quer dizer!]. Nós conversávamos sobre música e era tudo. Ele não parecia uma pessoa muito aberta para falar sobre seus problemas e coisas assim... Ele nunca diria, 'Hey cara, eu realmente não me sinto bem hoje.' Ele apenas guardaria para ele mesmo que não estava se sentindo bem. Tenho certeza que muitas pessoas eram mais próximos, que conversavam com ele mais que eu. Mas, ele não parecia uma pessoa muito aberta com exceção de conversas sobre música, você sabe. Eu não sei como ele era como pessoa.


UV: Você gravou no "Record Plant" com Jimi, Stephen Stills e Dallas Taylor. O que você se lembra de tudo isso?
JW: Sim, bom, Eu gravei no "Record Plant" com Jimi e eu toquei com Dallas and Stephen no "The Scene" mas eu acho que eles não estavam no álbum. Acho que eles estavam no estúdio, mas não tenho certeza. Isto faz muito tempo! [nota: Stephen Stills confirmou que a session no Record Plant foi com Jimi, Johnny, Dallas e ele mesmo].

UV: Você às vezes foi creditado por tocar com Jimi Hendrix no `Sky High' junto com Jim Morrison e outros tocando `Red House', `The Sunshine Of Your Love' e muitas outras músicas...
JW: Oh, Eu nunca conheci o Jim Morrison! Existe um álbum inteiro do Jimi e do Jim. E eu supostamente estava no álbum, mas eu acho que não `porque eu nunca conheci o Jim Morrison na minha vida! Tenho certeza que nunca, nunca toquei com Jim Morrison! Eu não sei como estes rumores começaram.

UV: Você estava no concerto da Band of Gypsys no Madison Square Garden em 28 de janeiro de 1970, onde Jimi saiu palco. O que você acha que estava errado com ele naquele dia? 
JW: Eu num sei. Eu escutei todos os tipos de coisas, que ele tinha tomado um ácido ruim... Quem sabe? Eu esteve lá naquela noite e era óbvio que algo estava errado. Eu realmente não sei se foram as drogas ou ele apenas estava tendo uma noite ruim, mas ele estava realmente assustador. Eu não tenho a mínima ideia do que foi, mas foi uma das coisas mais assustadoras que eu já vi.


UV: Você consegue se lembrar da última vez que viu Jimi?
JW: Não, com certeza não. Ele estava por perto quase todo o tempo. Eu sempre encontrava com Jimi em algum lugar, mas eu realmente não me lembro da última vez.


UV: Se ele estivesse vivo, o que você acha que estaria fazendo? Você acha que ele faria coisas mais grandiosas? 
JW: Eu acho que ele, com certeza, faria coisas melhores.  Eu nunca vi ninguém que amava tocar mais que ele e ele sempre tinha algum tipo de ideia. Eu não sei se seria de um modo comercial ou se ele pensaria em algo estranho, mas ele tinha novas ideias. Eu acho que se tivesse vivo, ele continuaria tão grande quanto era. Ele provavelmente teria que passar por alguma dor pra fazer isto. Mas, tenho certeza que as coisas ficariam OK.

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Esta entrevista foi previamente publicada na revista UniVibes, edição 4, em novembro de 1991 e foi relançada com permissão na `Guitarist' (France), em maio de 1995.
Todos os direitos reservados para © UniVibes 1991 -



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Encontrei a gravação do áudio do show que Johnny Winter comentou que Hendrix não estava bem e saiu do palco.

Confira.




Informação completa você só encontra no Pera Music!

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Entrevista original:

Mississippi-born blues rocker Johnny Winter has enjoyed a long a distinguished career since recording his first solo album `Johnny Winter' in 1969. Johnny jammed with Jimi Hendrix on several occasions.

UniVibes: When did you first meet Jimi Hendrix?
Johnny Winter: I met him at The Scene club that my manager Steve Paul had in 1968. Jimi was always at The Scene when he was in New York and we played many times together. He was just everywhere - he went out and jammed everywhere he was. There was a club called The Experience where he always went when he was there - no matter where he went he would go out and play with whoever was around and do a lot of recording with other people, just recording the jamming. They would be down at the club all night and then whoever was sober enough he would bring back to the studio at the end of the night - you know, he really did like to play!


UV: What was your impression of Jimi as a person rather than as a musician?
JW: I never really got to know Jimi as a person. He was always involved in music and never talked about anything `serious' [OK, we know what he means!]. We talked about music and that was it. He didn't seem like a very open person as far as talking about his problems and things like that... He would never say, `Hey man, I really don't feel good today.' He would just keep to himself if he didn't feel good. I'm sure he had a lot of people he was closer to than me that he did talk to, but he just didn't seem to be that open a person except about music and that was what he did, you know. I don't what he was like as a person.


UV: You recorded at the Record Plant with Jimi, Stephen Stills and Dallas Taylor. What do you remember of that?
JW: Yeah, well, I recorded at the Record Plant with Jimi and I played with Dallas and Stephen at The Scene but I don't think they were on the record though. I don't think they were at the studio but I'm not real sure - it's been a long time! [note: Stephen Stills confirmed that the session at the Record Plant was with Jimi, Johnny, Dallas and himself].


UV: You recorded Guitar Slim's `The Things We Used To Do'...
JW: Yeah, we did. That just came out on [`Lifelines', 1990]. I've got it on cassette, there are four cassettes, a whole lot of things he did in different ways and some stuff that hadn't been released before. It's a kind of interesting bunch of tapes and `The Things I Used To Do' was on that. It was OK for an impromptu kind of jam.


UV: You're sometimes credited as playing on a Jimi Hendrix bootleg called `Sky High' along with Jim Morrison and others playing `Red House', `The Sunshine Of Your Love' and several other songs...
JW: Oh, I never even met Jim Morrison! There's a whole album of Jimi and Jim and I'm supposedly on the album but I don't think I am `cause I never met Jim Morrison in my life! I'm sure I never, never played with Jim Morrison at all! I don't know how that [rumour] got started.


UV: You were at the Band of Gypsys concert at Madison Square Garden on 28 January 1970 where Jimi walked off the stage. What did you think was wrong with him?
JW: I dunno. I heard all kinds of things like he took some bad acid... Who knows? I was there that night and it was real obvious that something was wrong. I really don't know if it was drugs or he just had a bad night, but it was really scary. I don't have the faintest idea what it was but it was one of the scariest things I ever saw.


UV: Can you remember when you last saw Jimi?
JW: No, I sure can't. He was around pretty much all the time. I was always running into Jimi some place but I really don't remember the last time.


UV: If he had lived what do you think he would have gone on to do? Do you think he would have gone on to greater things?
JW: I think he would have definitely done better things. I've never seen anybody who loved to play more than him and he always had some kind of an idea. I don't know whether it would have been in a commercial way or he might have come up with something very strange but he was always up with new ideas. I think if he had lived he would have stayed as great as he always was. He would have probably had to go through some pain to do it but I'm sure things would have been OK. 




This interview was previously published in UniVibes issue 4, November 1991 and reprinted with permission in `Guitarist' (France), May 1995.
© UniVibes 1991 - reprinted by permission of UniVibes, International Jimi Hendrix Magazine, Coppeen, Enniskeane, County Cork, Republic Of Ireland

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Sexo, ácido, Rock’n Roll e ...Begônias!


 
Fonte: http://www.mrinbetween.com/images/thebus.jpg




Com certeza, vocês já escutaram dizer que música boa não se esquece em três meses.

E com certeza, música boa não se esquece em 47 anos. Vamos arredondar, 50 anos!

Confesso que me deparei novamente com suas músicas esta semana, contudo, logo percebi que tem certas coisas que devem ser ressuscitadas sempre que puderem.

Grateful Dead que foi formado em 1965, tinha como formação original: Jerry Garcia – guitarra e vocal (1965 - 1995), Bob Weir – guitarra e vocal (1965 - 1995), Phil Lesh – baixo e vocal (1965 - 1995), Bill Kreutzmann - bateria (1965 - 1995) e "Pigpen" McKernan - teclado, vocal, gaita e percussão (1945 - 1973).

A banda se intitula “Mortos Agradecidos” devido a um conto folclórico Inglês, que relata a história de um viajante que ao chegar a um vilarejo se depara com um cadáver apodrecendo em público. Ao questionar o motivo o viajante descobre que o povo se recusava a enterrá-lo devido a dívidas não pagas adquiridas enquanto vivo. O viajante então resolve pagar as dividas e enterrar o cadáver. Após seguir viagem, ele é salvo de uma situação misteriosa e acredita que o espírito do cadáver o salvou como forma de agradecimento. 


A banda preserva em sua formação as características do seu nascimento no berço hippie de São Francisco na era de ouro musical, os anos 60. Suas mistura de estilos musicais como: jazz, blues, rock e folk levou a criação de uma legião de fãs que se denominavam os “deadheds”. 




                                       

A música Scarlet begônias que foi regravada pela banda Sublime, foi o acesso a minha memória, que reencontrou a beleza da essência da psicodelia que influencia bandas até hoje em nosso cenário musical.
A mágica que permeia as letras profundas e envolventes, que foram criadas recheadas de ácidos e drogas características da época, nos embala ao sentimento de liberdade que formava a juventude hippie:

“She had rings on her fingers and bells on her shoes
and I knew without asking- she was into the blues
she wore scarlet begonias tucked into her curls
I knew right away she was not like other girls
like other girls

Well I ain't never been right as I ain't never been wrong
as heaven works out the way it does in this song (hey)
'cuz once in awhile you get shown in the light in the strangest of placesif you look at it righ”

“Ela tinha anéis nos dedos e sinos nos sapatos
E eu soube sem nem perguntar que ela estava no blues
Ela usava begônias (flores) escarlates nas ondas do cabelo
E eu soube de cara que ela não era como outras garotas
Como outras garotas

Bem, eu nunca tinha estado certo como eu nunca tinha estado errado
Como o paraíso funciona do mesmo jeito desta canção
Por que de vez em quando você é mostrado na luz nos
lugares mais estranhos se você olhar neles direito”


A liberdade com que as palavras soam e a improvisação que toma conta da música como se já fizesse parte dela, como se fosse destinada a ela, já nos passam a ideia do que a música é capaz de fazer, de criar e de Ser!

#ficaadica, coloque suas begônias em seus cabelos e embale neste som que vale a pena recordar!


terça-feira, 11 de setembro de 2012

Kurt Cobain brigando com Segurança





Muitas pessoas conhecem esta cena, mas quem não conhece precisa conferir.
Tudo corria bem no Show em Dallas, no estado do Texas. O show estava acontecendo com alguns problemas no som da guitarra. Durante o espetáculo, mais precisamente, enquanto tocava Love Buzz, Kurt mergulhou sobre a multidão e teve uma briga com um segurança.

 Confira o vídeo.


segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Vocalista do System of a Down cria um novo disco solo



Capa do novo álbum de Serj Tankian


O cantor Serj Tankian, vocalista do System Of A Down, desenvolveu um projeto com músicas fortes e teve mais liberdade para criar as letras.

"Harakiri" é o título do álbum e, segundo o cantor, é um termo japonês para simbolizar rituais de suicídio. O termo serviu de inspiração para o músico quando ele soube recentemente das mortes maciças de aves e peixes em todo o mundo. 


"A faixa título surgiu quando soubemos em janeiro de 2011 das mortes maciças de aves e peixes em todo o mundo. E para mim isso foi como um sinal simbólico sinistro de que as coisas estão acontecendo e eu não posso [evitar] de modo que desde que escrevi a primeira música para o registro um monte de músicas começaram a vir para mim", afirmou Tankian.

Fonte: R7



Confira o clipe oficial da música "Figure it Out"





terça-feira, 7 de agosto de 2012

Especial Bourbon Street Fest:Tony Hall

Tony Hall, atração de Sábado no Parque do Ibirapuera do Bourbon Street Fest. (Foto: Assessoria de Imprensa / MAIC)

Fonte: Assessoria de Imprensa
Tony Hall & The Heroes


 Tony Hall é considerado o mago do baixo elétrico em New Orleans, e um dos grandes nomes do instrumento no mundo. Tremendamente requisitado para sessões de gravação, seu nome está nos créditos de discos de Bob Dylan, Stevie Wonder, Carlos Santana, Dave Matthews, Wynton Marsalis, Harry Connick Jr, George Clinton (do Parliament/Funkadelic) e muitos outros. Nos anos 80 ele integrou uma das mais conceituadas bandas do funk, The Meters, com a qual abriu shows dos Rolling Stones.

Como artista solo, ele poderia usar o slogan “diversão garantida ou seu dinheiro de volta”. Seus shows são verdadeiras festas – é comum o público começar a dançar já na segunda música, e não parar mais. Clássicos da black music, interpretados com um groove irresistível, são a fórmula desse fenômeno.

   O grupo The Heroes, que o acompanha, também só tem feras, entre eles o convidado especial Kenny Brown – guitarrista bem conhecido dos frequentadores do Bourbon Street, e que tocou nos maiores festivais de blues e jazz do Brasil.


Formação:

Tony Hall: baixo e vocais
Kenny Brown: guitarra
Chris Robinson: teclados
Vincent Thomas: bateria
Roger Kimball: sax e vocais
Roussell White: trompete e vocais
Terrance Taplin: trombone



Especial Bourbon Street Fest: Bonerama


(Foto: Assessoria de Imprensa / MAIC)

Fonte: Assessoria de Imprensa

Bonerama

As brass bands (bandas de metais) foram um dos elementos formadores do jazz, no início do século XX, e até hoje estão muito presentes na vida de New Orleans, seja desfilando no carnaval e em cortejos fúnebres ou tocando no French Quarter e nos vários festivais da cidade. Nos anos 70, o grupo Wild Magnolias inovou e atualizou o som dessas bandas, com uma levada mais funky. O Bonerama, formado em 1998, deu um passo adiante ao acrescentar o rock, mas com uma característica inusitada e particular: no lugar de trompetes e saxofones, a seção de metais é formada por três trombones. Guitarra, baixo e bateria completam a formação.

Longe de ser monótona e repetitiva, a overdose de sons graves induz o público à dança e gera uma vibração contagiante. O repertório, que inclui (ao lado de standards do jazz) clássicos do rock como “Helter skelter” (Beatles), “War pigs” (Black Sabbath”) e “Moby Dick” (Led Zeppelin), atrai um público normalmente avesso ao jazz. E o talento dos músicos, liderados por Mark Mullins, conquista o respeito dos jazzistas mais ortodoxos. Somando tudo isso, a banda consegue o feito raro de agradar a gregos e troianos.

O Bonerama alcançou o estrelato local com o CD “Live From New York”, um dos mais vendidos em New Orleans em 2005 (vale lembrar que, na cidade mais musical do planeta, as lojas de CDs oferecem todas as opções possíveis).

A garra do grupo impressiona não só no palco, mas também fora dele. Um exemplo disso ocorreu quando o furacão Katrina devastou New Orleans, em 2005, e cada integrante refugiou-se em uma cidade diferente. Em vez de suspenderem as atividades, eles se reagruparam em outro local e saíram em turnê pelo país, até poderem voltar para casa.

Formação:

Mark Mullins: trombone
Craig Klein: trombone
Greg Hicks: trombone
Bert Cotton: guitarra
Nori Naraoka: baixo
Alvin Ford Jr.: bateria



segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Especial Bourbon Street Fest: Preservation Hall Jazz Band

Foto: Google


Fonte: Assessoria de Imprensa


Preservation Hall Jazz Band

Os 10 anos do Bourbon Street Fest trazem outra grande comemoração – os 50 anos da Preservation Hall Jazz Band, uma verdadeira instituição do jazz e de New Orleans. Todas as noites, há décadas, uma fila se forma na porta da Preservation Hall, no coração do French Quarter (o bairro boêmio da cidade), onde o grupo formado da casa se apresenta. A romaria faz parte do roteiro turístico de uma das cidades mais turísticas do mundo.

A Preservation Hall Jazz Band é a mais antiga e renomada do mundo no estilo  chamado de traditional jazz – o jazz original, como era tocado no começo do século XX por Buddy Bolden, Louis Armstrong e King Oliver. Seu repertório reúne standards imortais como “When the saints go marchin’ in“, “Tiger rag”, “St. Louis blues” e “St. James infirmary”.

A Preservation Hall foi fundada em 1961 para resgatar o traditional jazz, que estava em baixa devido à evolução do jazz para outros estilos como o bebop e a hegemonia do rock nas paradas de sucesso.

No ano seguinte, foi formada uma banda da casa, que já em 1963 passou a excursionar em outros países. Muitos de seus integrantes originais tinham tocado com os primeiros e grandes mestres do gênero, como Buddy Bolden, Jelly Roll Morton, Louis Armstrong e Bunk Johnson.

Hoje, a banda passa grande parte do ano viajando pelo mundo, como verdadeira embaixadora do jazz. Já se apresentou para a realeza britânica, o rei da Tailândia e nas melhores salas de concertos do mundo. Seu diretor, o tubista Ben Jaffe, é filho dos fundadores da Preservation Hall, Allan e Sandra Jaffe.

Longe de representar um dinossauro anacrônico, a banda soube se renovar: hoje, a maioria de seus integrantes não são velhinhos, mas jovens, muitos dos quais versados nos estilos mais contemporâneos do jazz.

O cinquentenário da Preservation Hall Jazz Band vem sendo saudado como um grande acontecimento no universo do jazz. Basta dizer que ela estampou a capa da revista OffBeat, a “bíblia” da música de New Orleans, na edição especial lançada durante o New Orleans Jazz Fest, o maior evento do gênero no mundo.

Formação:

                Ben Jaffe: Tuba
                Rickie Monie: Piano
                Joe Lastie Jr.: bateria
                Freddie Lonzo: Trombone
                Mark Braud: Trumpete e vocais
                Clint Maedgen: Sax Tenor e vocais
                Charlie Gabriel: Clarinete e vocais
                Ronell Johnson: Sousafone




Especial Bourbon Street Fest: Orleans Street Jazz Band




Foto: Pedro Guida
Fonte: Assessoria de Imprensa

Orleans Street Jazz Band

Uma das mais antigas tradições musicais de New Orleans é a das “street bands”, que tocam caminhando pelas ruas. A Orleans Street Jazz Band, de São Paulo, já é atração fixa nas últimas edições do Bourbon Street Fest, dando um clima especial ao evento. Ela sempre desce dos palcos para tocar no meio da plateia, contagiando a todos.

A Orleans reproduz a sonoridade das street bands de New Orleans, mas com um toque próprio, mesclando jazz moderno (“Camaleon”, “Blue Monk”) e pop (“I can see clearly now”) aos standards como “St. Louis blues”, “C’est si bon” e “All of me”. Os músicos interagem com a plateia, fazendo brincadeiras e incentivando-a a dançar e se divertir.

O grupo, que está lançando seu primeiro CD, homônimo, é a única atração brasileira do evento.

Formação:

Alexssandro (Ximbica): tuba
Edu Marck: banjo e voz
Eloy Porto: trombone e voz
Renato Abreu: washboard
Washington Barros: trompete