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Hoje faz 42 anos que estamos sem a Janis Joplin (Port Arthur, 19 de Janeiro de1943—Los Angeles, 4 de Outubro de1970).
Nada como relembrarmos este vozeirão que deixou um vazio na
música quando se foi.
Se pensarmos nela, se
pudéssemos descrevê-la com várias palavras seriam com certeza:
Irreverência
Musicalidade
Intensidade
Ela é basicamente uma tempestade musical!
“So I can show, show, show him love with no
control. Hey! I've waited so long for
soemone so fine
I ain't gonna lose my chance,
no I don't wanna lose it,
Ain't gonna lose my chance to
make you mine, all mine.
All right, get it! Yeah!
Então eu posso mostrar, mostrar,mostrar-lhe amor sem controle. Hey! Eu tenho esperado tanto
tempo por alguem tão bom,
Eu não vou perder minha
chance, nao eu nao quero perder isso,
não vou perder minha chance de
faze-lo meu, todo meu.
Tudo bem, comece! Yeah!”
Hoje vamos começar nossa quinta-feira recordando este som,
que é bom demais!
Segue a discografia para quem tiver interesse em reviver mais
sons!
Muita gente já conhece o Peal Jam, falemos de seu vocalista
o Eddie Vedder!
Ele já possui uma longa trajetória, que deve ser consultada sempre
que possível, a trilha sonora do filme Into the Wilde já é uma prova disto.
Resultante deste trabalho veio o DVD: Warter on the Road.
Existe na harmonia deste DVD a simplicidade de unirmos a
nossa essência com a forma que vivemos, com a música que compomos em nossas vidas,
com o modo como nos vemos. É fácil falar, é difícil sentir e é mais difícil ainda
viver.
Neste DVD é possível sentir a sensação de nos encontrarmos em
nós mesmos através da música. A intimidade do show, a simplicidade do momento e
a voz grave e profunda nos tira de nosso cotidiano e nos leva a uma nova
realidade.
Todos aqueles que enxergam na música uma porta para uma possibilidade
de enxergar o mundo de novas formas deve ouvir este DVD pelo menos uma vez.
É impossível agradar a todos, mas é possível mostrar um
pouco de sua perspectiva a alguns. E ele fez isso com excelência.
“Feel the air up
above
Fill the air up with love
All black with starlight
Feel the sky blanket you
With gems and rhinestones!!!
See the path cut by the moon
For you to walk on”
Sinta o ar lá em
cima
Oh, piscina de céu azul
Inspire o ar de amor
Com a luz das estrelas na escuridão
Sinta o céu cobrindo você
Com jóias e pedras preciosas
Veja o caminho cortado pela lua
Para você percorre-lo”
Inspire-se na música da vida e tire o melhor proveito dela.
A saudade que bate no coração de todo brasileiro é evidente quando lembramos do Síndico, Tim Maia. Mas este mestre sempre demonstrou ser uma pessoa divertida, alegre. Mas, quando pisavam no seu calo, virava uma fera.
Famoso por um temperamento forte, Tim foi um homem de virtudes e sempre foi forte.
Quando criança era amigo de Roberto Carlos, de Erasmo. Entregava marmitas que sua mãe vendia para sustentar a família(comia mais marmitas do que vendia). Quando jovem foi para os EUA onde teve o primeiro contato com o funk-soul.
Depois de voltar para o Brasil, Tim utilizou toda sua musicalidade nata para usar oque aprendeu na Terra do Tio Sam e criar uma Soul music Brazuca. Chegou no Brasil e viu seus amigos de infância fazendo sucesso.
Amargou tempos difíceis, mas com perseverança e com sua voz inigualável se tornou um dos músicos mais queridos do nosso país.
Existe um pouco de Tim Maia em todos nós!
Eterno síndico de um país tão confuso quanto ele ficava depois de uma noitada!
Fica aqui a homenagem do Portal Pera ao grande Mestre Tim Maia que faria 70 anos hoje.
Jam session no The Scene, NY - 1969: Jimi Hendrix no baixo, Buddy Miles na bateria e Johnny Winter na guitarra. How cool is that? (Fonte: http://www.cortissa.com.br/2010_11_01_archive.html)
Mississippi-born blues rocker Johnny Winter has enjoyed a long a distinguished career since recording his first solo album `Johnny Winter' in 1969. Johnny jammed with Jimi Hendrix on several occasions. UniVibes: When did you first meet Jimi Hendrix? Johnny Winter: I met him at The Scene club that my manager Steve Paul had in 1968. Jimi was always at The Scene when he was in New York and we played many times together. He was just everywhere - he went out and jammed everywhere he was. There was a club called The Experience where he always went when he was there - no matter where he went he would go out and play with whoever was around and do a lot of recording with other people, just recording the jamming. They would be down at the club all night and then whoever was sober enough he would bring back to the studio at the end of the night - you know, he really did like to play! UV: What was your impression of Jimi as a person rather than as a musician? JW: I never really got to know Jimi as a person. He was always involved in music and never talked about anything `serious' [OK, we know what he means!]. We talked about music and that was it. He didn't seem like a very open person as far as talking about his problems and things like that... He would never say, `Hey man, I really don't feel good today.' He would just keep to himself if he didn't feel good. I'm sure he had a lot of people he was closer to than me that he did talk to, but he just didn't seem to be that open a person except about music and that was what he did, you know. I don't what he was like as a person. UV: You recorded at the Record Plant with Jimi, Stephen Stills and Dallas Taylor. What do you remember of that? JW: Yeah, well, I recorded at the Record Plant with Jimi and I played with Dallas and Stephen at The Scene but I don't think they were on the record though. I don't think they were at the studio but I'm not real sure - it's been a long time! [note: Stephen Stills confirmed that the session at the Record Plant was with Jimi, Johnny, Dallas and himself]. UV: You recorded Guitar Slim's `The Things We Used To Do'... JW: Yeah, we did. That just came out on [`Lifelines', 1990]. I've got it on cassette, there are four cassettes, a whole lot of things he did in different ways and some stuff that hadn't been released before. It's a kind of interesting bunch of tapes and `The Things I Used To Do' was on that. It was OK for an impromptu kind of jam. UV: You're sometimes credited as playing on a Jimi Hendrix bootleg called `Sky High' along with Jim Morrison and others playing `Red House', `The Sunshine Of Your Love' and several other songs... JW: Oh, I never even met Jim Morrison! There's a whole album of Jimi and Jim and I'm supposedly on the album but I don't think I am `cause I never met Jim Morrison in my life! I'm sure I never, never played with Jim Morrison at all! I don't know how that [rumour] got started. UV: You were at the Band of Gypsys concert at Madison Square Garden on 28 January 1970 where Jimi walked off the stage. What did you think was wrong with him? JW: I dunno. I heard all kinds of things like he took some bad acid... Who knows? I was there that night and it was real obvious that something was wrong. I really don't know if it was drugs or he just had a bad night, but it was really scary. I don't have the faintest idea what it was but it was one of the scariest things I ever saw. UV: Can you remember when you last saw Jimi? JW: No, I sure can't. He was around pretty much all the time. I was always running into Jimi some place but I really don't remember the last time. UV: If he had lived what do you think he would have gone on to do? Do you think he would have gone on to greater things? JW: I think he would have definitely done better things. I've never seen anybody who loved to play more than him and he always had some kind of an idea. I don't know whether it would have been in a commercial way or he might have come up with something very strange but he was always up with new ideas. I think if he had lived he would have stayed as great as he always was. He would have probably had to go through some pain to do it but I'm sure things would have been OK.
Com certeza, vocês já escutaram dizer que música boa
não se esquece em três meses.
E com certeza, música boa não se esquece em 47 anos.
Vamos arredondar, 50 anos!
Confesso que me deparei novamente com suas músicas
esta semana, contudo, logo percebi que tem certas coisas que devem ser
ressuscitadas sempre que puderem.
Grateful Dead que foi formado em 1965, tinha como
formação original: Jerry
Garcia – guitarra e vocal (1965 - 1995), Bob Weir –
guitarra e vocal (1965 - 1995), Phil Lesh – baixo e vocal (1965 - 1995),
Bill Kreutzmann - bateria (1965 - 1995)
e "Pigpen"
McKernan - teclado, vocal, gaita e percussão (1945 - 1973).
A banda se intitula “Mortos Agradecidos” devido a um conto folclórico Inglês, que
relata a história de um viajante que ao chegar a um vilarejo se depara com um
cadáver apodrecendo em público. Ao questionar o motivo o viajante descobre que
o povo se recusava a enterrá-lo devido a dívidas não pagas adquiridas enquanto
vivo. O viajante então resolve pagar as dividas e enterrar o cadáver. Após
seguir viagem, ele é salvo de uma situação misteriosa e acredita que o espírito
do cadáver o salvou como forma de agradecimento.
A
banda preserva em sua formação as características do seu nascimento no berço
hippie de São Francisco na era de ouro musical, os anos 60. Suas mistura de
estilos musicais como: jazz, blues, rock e folk levou a criação de uma legião
de fãs que se denominavam os “deadheds”.
A música Scarlet begônias que foi regravada pela
banda Sublime, foi o acesso a minha memória, que reencontrou a beleza da
essência da psicodelia que influencia bandas até hoje em nosso cenário musical.
A mágica que permeia as letras profundas e
envolventes, que foram criadas recheadas de ácidos e drogas características da
época, nos embala ao sentimento de liberdade que formava a juventude hippie:
“She had rings on her
fingers and bells on her shoes
and I knew without asking- she was into the blues
she wore scarlet begonias tucked into her curls
I knew right away she was not like other girls
like other girls
Well I ain't never been right as I ain't never been wrong
as heaven works out the way it does in this song (hey)
'cuz once in awhile you get shown in the light in the strangest of placesif you
look at it righ”
“Ela tinha anéis nos dedos e sinos nos
sapatos
E eu soube sem nem perguntar que ela estava no blues
Ela usava begônias (flores) escarlates nas ondas do cabelo
E eu soube de cara que ela não era como
outras garotas
Como outras garotas
Bem, eu nunca tinha estado certo como eu nunca tinha estado errado
Como o paraíso funciona do mesmo jeito
desta canção
Por que de vez em quando você é mostrado na luz nos
lugares mais estranhos se você olhar neles direito”
A liberdade com que as palavras soam e a
improvisação que toma conta da música como se já fizesse parte dela, como se
fosse destinada a ela, já nos passam a ideia do que a música é capaz de fazer,
de criar e de Ser!
#ficaadica, coloque suas begônias em
seus cabelos e embale neste som que vale a pena recordar!
Muitas pessoas conhecem esta cena, mas quem não conhece precisa conferir.
Tudo corria bem no Show em Dallas, no estado do Texas. O show estava acontecendo com alguns problemas no som da guitarra. Durante o espetáculo, mais precisamente, enquanto tocava Love Buzz, Kurt mergulhou sobre a multidão e teve uma briga com um segurança.
O cantor Serj Tankian, vocalista do System Of A Down, desenvolveu um projeto com músicas fortes e teve mais liberdade para criar as letras. "Harakiri" é o título do álbum e, segundo o cantor, é um termo japonês para simbolizar rituais de suicídio. O termo serviu de inspiração para o músico quando ele soube recentemente das mortes maciças de aves e peixes em todo o mundo.
"A faixa título surgiu quando soubemos em janeiro de 2011 das mortes maciças de aves e peixes em todo o mundo. E para mim isso foi como um sinal simbólico sinistro de que as coisas estão acontecendo e eu não posso [evitar] de modo que desde que escrevi a primeira música para o registro um monte de músicas começaram a vir para mim", afirmou Tankian. Fonte: R7 Confira o clipe oficial da música "Figure it Out"
Tony Hall, atração de Sábado no Parque do Ibirapuera do Bourbon Street Fest. (Foto: Assessoria de Imprensa / MAIC)
Fonte: Assessoria de Imprensa
Tony Hall
& The Heroes
Tony Hall é considerado o mago do baixo
elétrico em New Orleans,
e um dos grandes nomes do instrumento no mundo. Tremendamente requisitado para
sessões de gravação, seu nome está nos créditos de discos de Bob Dylan, Stevie
Wonder, Carlos Santana, Dave Matthews, Wynton Marsalis, Harry Connick Jr,
George Clinton (do Parliament/Funkadelic) e muitos outros. Nos anos 80 ele
integrou uma das mais conceituadas bandas do funk, The Meters, com a qual abriu
shows dos Rolling Stones.
Como artista solo, ele poderia
usar o slogan “diversão garantida ou seu dinheiro de volta”. Seus shows são
verdadeiras festas – é comum o público começar a dançar já na segunda música, e
não parar mais. Clássicos da black music, interpretados com um groove irresistível,
são a fórmula desse fenômeno.
O grupo The Heroes, que o acompanha, também só tem feras, entre eles o
convidado especial Kenny Brown – guitarrista bem conhecido dos frequentadores
do Bourbon Street, e que tocou nos maiores festivais de blues e jazz do Brasil.
As
brass bands (bandas de metais) foram um dos elementos formadores do jazz, no início
do século XX, e até hoje estão muito presentes na vida de New Orleans, seja desfilando
no carnaval e em cortejos fúnebres ou tocando no French Quarter e nos vários
festivais da cidade. Nos anos 70, o grupo Wild Magnolias inovou e atualizou o
som dessas bandas, com uma levada mais funky. O Bonerama, formado em 1998, deu
um passo adiante ao acrescentar o rock, mas com uma característica inusitada e
particular: no lugar de trompetes e saxofones, a seção de metais é formada por três
trombones. Guitarra, baixo e bateria completam a formação.
Longe
de ser monótona e repetitiva, a overdose de sons graves induz o público à dança
e gera uma vibração contagiante. O repertório, que inclui (ao lado de standards
do jazz) clássicos do rock como “Helter skelter” (Beatles), “War pigs” (Black
Sabbath”) e “Moby Dick” (Led Zeppelin), atrai um público normalmente avesso ao
jazz. E o talento dos músicos, liderados por Mark Mullins, conquista o respeito
dos jazzistas mais ortodoxos. Somando tudo isso, a banda consegue o feito raro
de agradar a gregos e troianos.
O
Bonerama alcançou o estrelato local com o CD “Live From New York”, um dos mais
vendidos em New Orleans
em 2005 (vale lembrar que, na cidade mais musical do planeta, as lojas de CDs
oferecem todas as opções possíveis).
A
garra do grupo impressiona não só no palco, mas também fora dele. Um exemplo
disso ocorreu quando o furacão Katrina devastou New Orleans, em 2005, e cada integrante
refugiou-se em uma cidade diferente. Em vez de suspenderem as atividades, eles
se reagruparam em outro local e saíram em turnê pelo país, até poderem voltar
para casa.
Os 10
anos do Bourbon Street Fest trazem outra grande comemoração – os 50 anos da
Preservation Hall Jazz Band, uma verdadeira instituição do jazz e de New
Orleans. Todas as noites, há décadas, uma fila se forma na porta da Preservation
Hall, no coração do French Quarter (o bairro boêmio da cidade), onde o grupo formado
da casa se apresenta. A romaria faz parte do roteiro turístico de uma das
cidades mais turísticas do mundo.
A
Preservation Hall Jazz Band é a mais antiga e renomada do mundo no estilo chamado de traditional jazz – o jazz original,
como era tocado no começo do século XX por Buddy Bolden, Louis Armstrong e King
Oliver. Seu repertório reúne standards imortais como “When
the saints go marchin’ in“, “Tiger rag”, “St. Louis blues” e “St. James
infirmary”.
A
Preservation Hall foi fundada em 1961 para resgatar o traditional jazz, que
estava em baixa devido à evolução do jazz para outros estilos como o bebop e a hegemonia
do rock nas paradas de sucesso.
No ano
seguinte, foi formada uma banda da casa, que já em 1963 passou a excursionar em
outros países. Muitos de seus integrantes originais tinham tocado com os
primeiros e grandes mestres do gênero, como Buddy Bolden, Jelly Roll Morton,
Louis Armstrong e Bunk Johnson.
Hoje,
a banda passa grande parte do ano viajando pelo mundo, como verdadeira
embaixadora do jazz. Já se apresentou para a realeza britânica, o rei da
Tailândia e nas melhores salas de concertos do mundo. Seu diretor, o tubista
Ben Jaffe, é filho dos fundadores da Preservation Hall, Allan e Sandra Jaffe.
Longe
de representar um dinossauro anacrônico, a banda soube se renovar: hoje, a
maioria de seus integrantes não são velhinhos, mas jovens, muitos dos quais
versados nos estilos mais contemporâneos do jazz.
O
cinquentenário da Preservation Hall Jazz Band vem sendo saudado como um grande
acontecimento no universo do jazz. Basta dizer que ela estampou a capa da
revista OffBeat, a “bíblia” da música de New Orleans, na edição especial
lançada durante o New Orleans Jazz Fest, o maior evento do gênero no mundo.
Uma das mais antigas tradições musicais de New Orleans é a das “street bands”, que tocam caminhando
pelas ruas. A Orleans Street Jazz Band, de São Paulo, já é atração fixa nas últimas
edições do Bourbon Street Fest, dando um clima especial ao evento. Ela sempre
desce dos palcos para tocar no meio da plateia, contagiando a todos.
A
Orleans reproduz a sonoridade das street bands de New Orleans, mas com um toque
próprio, mesclando jazz moderno (“Camaleon”, “Blue Monk”) e pop (“I can see
clearly now”) aos standards como “St. Louis blues”, “C’est si bon” e “All of
me”. Os músicos interagem com a plateia, fazendo brincadeiras e incentivando-a
a dançar e se divertir.
O
grupo, que está lançando seu primeiro CD, homônimo, é a única atração
brasileira do evento.